Eu nunca mais entrei no seu blog.
Nunca mais fucei seu Orkut.
Nunca mais xeretei seu fotolog.
E nem em pensamento olhei fotologs, Orkuts e Blogs alheios.
Nunca mais.
Hoje acho que até poderia olhar sem que isso representasse um risco iminente à minha saúde mental, mas... Quer saber? Sinto que seria a mesma coisa que dar um inocente traguinho de um inocente cigarrinho: um retrocesso.
Porque você ainda arde.
E em ferida aberta a gente não põe o dedo.
